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russomanias

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A Vida ainda é Bela!...

Nada nos será mais prejudicial que viver o dia-a-dia com aquela por vezes costumeira sensação de que tudo nos corre e há-de correr mal a vida inteira, que os outros, esses sim, são e hão-de continuar a ser uns felizes e alegres sortudos pela vida fóra, que nada de mal lhes acontece, que nenhum dia negro se lhes passa ou passará pela frente, que nós sim, pobres coitados, somos uns tristes azarentos que tudo nos abate e prejudica. É certo que por vezes, perante as incongruências e inconstâncias da vida, dá vontade de dizer que este mundo nem sempre é justo e muito menos recompensador do trabalho honesto e responsável, que no final de contas quem segue em frente são os inúmeros videirinhos dispostos a tudo, inclusivé em vender a alma ao diabo, para se acocorarem à volta da pia das sobras dos "senhores da guerra" e do capital.

 

Por tudo isso, deixemo-nos de lamentações e suspiros e vivamos antes a vida traçando objectivos e construindo sonhos, por mais distantes e poderosos que eles sejam, única via segura que dispomos de nos sentirmos verdadeiramente seres livres e senhores de nós próprios, lembrando-nos continuamente o dito do poeta de que "o sonho comanda a vida", não existindo possivelmente maior riqueza que aquela que nos advém de sermos nós próprios cada dia que passa, rendidos que somos à nossa própria essência, despojados de vassalagens espúrias a ideais, pessoas ou grupos que nada nos dizem, nada nos tocam, nada nos fazem sentir, por distantes daquilo que pensamos, daquilo que amamos, de todo alheios à nossa singela razão de viver. Por isso, mais importante que assumirmos que "somos o que temos... a nossa casa, o nosso carro ou o nosso dinheiro", será antes talvez melhor para a nossa alma, para o nosso bem estar interior de cada dia que passa, dizermos calma e assumidamente que "somos o que pensamos, o que dizemos e o que fazemos".

 

E tudo pela simples razão de que... a Vida ainda é Bela!...

 

 

Começou a Festa!

O homem estava contrariado na tomada de posse do XXI Governo, estava sentido, entalado, vermelho baço que nem pimento de feira em dia empoeirado. Mas se alguém pensou que tudo tinha acabado, enganou-se. E foi bem claro, ainda tinha "poderes" para, antes de se ir embora, entalar definitivamente o Costa. Por isso, cuidado... depois não digam que não os avisei!... É claro que o Costa já lhe viu a careca e não avançou sózinho na parada. Em frente estavam a Catarina Martins e o João Oliveira para baterem palmas ao fim da "austeridade" que lixou as vidas aos de baixo e encheu os bolsos a dúzia e meia de espertalhões. Foi contudo um pouco estranha aquela ausência do Jerónimo, embora tenhamos de ter em conta que este "finório" não dá ponto sem nó e quererá ter dito ao Costa que não contem jámais com ele para os "entretanto" pois o que ele quer são os "finalmente".

 

E não me venham agora dizer que a partir daqui tudo será um mar de rosas, que os salários e as pensões vão finalmente aumentar, que a odiosa "austeridade" vai soçobrar de vez, que a sangria emigratória vai estancar e este frondoso jardim vai de novo florir para os que não quizeram ou não puderam sair daqui para fóra. Isto é todo um filme "déjá vu", a partir de agora os "buracos" escondidos vão começar a aparecer e quem os vai pagar já todos sabemos, o Novo Banco vai sugar-nos vários mil milhões e, pelos vistos, os senhores do capital até já puzeram o deles lá fóra, a começar pelo mui venerado, respeitador e "católico" senhor Pingo Doce, que nestas habituais coisas de desfalcar escandalosamente o país é sempre o primeiro da fila. Por falar em católico, foi enternecedora aquela "mensagem" de despedida, via TV, do ex-ministro Mota Soares, o tal da "solidariedade" e da Vespa, endereçada aos senhores das ditas Misericórdias, para que não se esqueçam que foi ele quem descartou os muitos milhões que lhes foram parar às mãos, à conta das famosas e tristemente célebres... "Sopas dos Pobres"!...

 

Finalmente... começou a Festa!...

 

 

Pobre Europa

Sempre admirei aquelas famílias que sempre encontraram formas de se manterem unidas e ligadas pelos tempos fora, em que os mais fortes fazem as mais das vezes questão em ajudar os mais fracos e os tratam sem desdém, em que os mais fracos falam dos mais fortes com carinho e de igual para igual. Bem sei que hoje em dia é cada vez mais coisa rara de se encontrar, mas esses casos existem, e cada um de nós certamente conhece um caso ou outro em que assim efectivamente é ou aparenta ser. Sim, disse aparenta, porque igualmente muitas vezes sucede que a realidade não corresponde ao que nos é exuberantemente mostrado, sendo pelo contrário totalmente o oposto do que nos é compassivamente "vendido", acontecendo não poucas vezes que o mortífero "veneno" se esconde por detrás da mais pura e angélica criatura.

 

E o que se passa entre famílias é igualmente o que na maior parte dos casos sucede entre países, nomeadamente entre os diversos que compõem a Comunidade Europeia, em que os mais poderosos predominantemente chutam para o canto os mais fracos e deles se aproveitam para engordarem e aumentarem as largas distâncias que já os separam. Veja-se o caso da multinacional alemã Volkswagen, e o que porventura aconteceria se a empresa infractora fosse de uma Espanha, Portugal ou da Grécia. Repare-se no caso da Inglaterra, que já assumiu que foi um erro ter atacado o Iraque, mas que agora se recusa a assumir as suas responsabilidades e a abrir as portas aos refugiados oriundos à Europa em resultado dessa sua loucura. E agora, como se tem verificado no caso do ataque terrorista em Paris, às fronteiras comuns que compõem a Comunidade não tem correspondido, como deveria corresponder, a troca entre países de informações relevantes no que diz respeito à necessária segurança do conjunto da "família" europeia. Afinal... que "família" é esta?...

 

Pobre Europa.

 

 

Lá se foi o meu Mercedes!...

Cada vez me vou apercebendo mais que esta vida não é para mim, este país não é para mim, este mundo não é igualmente para mim. Um tipo sonha uma vida inteira com um objecto, uma coisa, uma marca que nos coloca no topo da pirâmide do luxo, da admiração social, no estrato topo de gama da sociedade, nos tira da vulgaridade das ruas, da nona página dos jornais, da segunda parte das notícias da TV, e nos faz verdadeiramente sentir que somos alguém, que merecemos respeito, que somos dignos que uma avenida inteira participe no nosso funeral, enfim, que nos erijam um memorial e nos coloquem finalmente no Panteão Nacional a que muitos mortais como nós já tiveram direito e alguns duvidam do seu merecimento. Refiro-me àquilo a que todos aspiram mas que só alguns felizardos concretizam... possuir um Mercedes topo de gama!...

 

Essa obsessão, esse indómito objectivo, tem norteado toda a minha vida, e acredito que igualmente a de muitos como eu que sabem muito bem onde pára o almejado bem-bom e onde correm as perfumadas delícias da vida. Finalmente, nos inícios do próximo ano seria o verdadeiro primeiro ano da minha vida, seria o ano da concretização do grande sonho... a compra de um Mercedes SL65 AMG, com Biturbo V12, compra essa que eu iria concretizar com a efectiva devolução da sobretaxa do IRS que, esperava eu, me iria ser creditada no IRS referente a 2015, conforme promessa feita por vários membros do anterior e actual Governo PSD/CDS. Mas agora, passadas que foram as eleições, parece que não haverá sobretaxa de IRS para ninguém, era tudo engodo para angariar votos a parvinhos como eu, que colocaram as suas derradeiras esperanças em dar um salto nas aparências contando com o ovo no cú da galinha. Enganaram-me por um lado, mas não de todo... que não votei neles.

 

Malandros... lá se foi o meu Mercedes!...

 

 

Grandes e pequenos "terroristas"

O terror e o medo sempre foram manuseados ao longo da história como forma perfeitamente capaz de atingir e preservar o poder e muitos foram aqueles que igualmente os utilizaram para impedir mudanças na sociedade, por mais justas e necessárias que estas fossem. Os acontecimentos do passado fim de semana em París foram actos puramente criminosos, praticados por gente sem qualquer tipo de moral e sem princípios e contra civis completamente desprovidos da mais elementar defesa. Em suma, foi um acto essencialmente terrorista, como tal deve ser tratado e os seus responsáveis por ele deverão responder como tal. Porque o real objectivo dos que pensaram e organizaram tais actos foi, sem dúvida, incutir o terror e o medo tanto na população francesa como na europeia relativamente ao denominado Estado Islâmico, é obrigação e dever das democracias e de todos quantos as defendem não baixar os braços nem ter receio dos que combatem a liberdade. Fazê-lo, sob que forma seja, seria de novo abrir portas ao reino da escuridão e da opressão, seria o regressar ao passado teocrático, à barbárie.

 

Aqui entre portas também se têm ultimamente manifestado os pequenos aprendizes do terror e do medo como arma de preservação do poder a qualquer preço. A população não lhes deu a maioria dos votos nem dos deputados, e a maioria na Assembleia da República, farta da sua política de feroz austeridade, não confia minimamente neles para formar governo nem está disponível para avalizar um seu governo minoritário. Esvaziados de argumentos para se prolongarem no cadeirão do poder, avançam agora com tenebrosas campanhas de terror e medo direccionadas contra as forças que pretendem construir uma alternativa democrática de governo. A ânsia de assustar é tanta que não de coibem de brandir com autênticas baboseiras e argumentos sem pés nem cabeça que deveriam fazer corar de vergonha quem os profere. Luís Marques Mendes, comentador ao serviço do PSD e do CDS, referiu no Jornal da Noite do passado domingo, na SIC, palavra menos palavra, que do "acordo de governo entre o PS, BE e PCP nem sequer consta o compromisso de estes dois últimos partidos aprovarem os orçamentos do governo PS para os restantes quatro anos da legislatura. Logo, é governo para durar um ano, se tanto". Meu Deus!... Santa Burrice!... Então o BE e o PCP também deveriam ter "assinado acordos" relativamente a documentos que ainda nem sequer estão escritos nem se sabe tão pouco em que termos o serão. Mas não é Luís Marques Mendes uma pessoa formada em Direito? Não saberá Marques Mendes que jámais se deverão assinar "cheques em branco"?

 

Parem de aterrorizar e meter medo às pessoas!... um possível governo à esquerda não é nenhum papão... é a democracia a funcionar!...

 

 

Deixem-nos governar!...

O país entrou em guerra surda. A direita quer continuar a governar mas já não consegue, a esquerda também quer governar mas ainda não pode, pois o taralhouco "árbitro" anda nas calmarias a resolver o problema que dizia já ter resolvido se o mesmo viesse a aparecer nas quatro entrelinhas. Tudo letra, anda mas é aos papeis pois meteu-se numa grande caldeirada. E os portugueses lá vão aguentando tudo isto, com muita fé, muita pachora, mas também com muita desconfiança. Que andará esta gente a tramar? Porquê tantas ameaças e punhos no ar? Isto é mesmo para melhorar ou andam a treinar-nos para nos apertarem ainda mais o garrote? Se a direita não tem pernas nem deputados para andar sózinha, porque faz guerra ao Costa por este querer formar Governo com as "esquerdas"?...

 

É claro que já todos sabemos que ao país, mesmo que um dia venha a ficar atolado num vasto lodaçal de esterqueira, jámais faltarão candidatos para ocupar o desejado cadeirão do poder. O poder é inebriante, o poder dá mais poder ainda, quem tem o poder pode sustentar exércitos de "amigos" que, mais dia menos dia, servirão para alguma coisa, como salvar os costados de alguns quando se meterem em grossas enrascadas com o Fisco ou os Tribunais. Enfim, possuir o poder é ter uma vida boa, é andar em carros topo de gama com todos os extras, pagos pelo Estado (= a pilim do ) e trocados de dois em dois anos, sem contar com centenas de esbeltas secretárias e secretários, fresquinhos, saídinhos das Universidades e pagos a peso de ouro, logo disponíveis para todo o "serviço", 24 horas dia.

 

Posto isto, o Costa e o pessoal das "esquerdas" têm que compreender que a troca de poder não será fácil, há muitos hábitos difíceis de superar e alterar, muitos "contratos" e "promessas" que assim ficarão por cumprir, muitos elegantes rapazinhos e belas e esbeltas garotas que ainda há três ou quatro anos atrás andavam naquelas "praxes" altamente educativas a saltar muros e a desafiar as ondas do mar bravio e agora, de um momento para o outro, sem mais nem para quê, ficam sem aqueles "empregos" de três mil e tal euros para cima. É claro que a pressão vai ser muita, não se larga o poder assim de pé para a mão, as tentações são por demais e, claro, as histerias e dramas alguns dividendos hão-de dar. Pode ser estúpido da minha parte, mas eu, se fosse ao Costa e às "esquerdas", já que os da "direita" tanto querem, deixava-os escanzeladamente governar em pachorrenta e faminta minoria, dando-lhes diariamente "porrada" e desdém na Assembeia, até se irem de vez embora, derreados, chateados, envergonhados, vencidos da vida e corroídos pela sua intemporal e sacrossanta incompetência.

 

Experimentem... deixem-nos governar!...

 

 

Democrata, obrigado!...

Vivemos momentos que ficarão com toda a certeza para a história do nosso país. Não momentos com a transcendência de um 25 de Abril ou a finitude de um 25 de Novembro, mas momentos de verdadeira consumação de uma completude há muito ansiada e necessária no que à nossa democracia diz respeito. O país já tinha assistido a governos compostos das mais variadas formas e feitios, PS com CDS, PS sózinho, PSD com CDS e PPM, PSD sózinho, PSD com CDS e agora, se tudo se confirmar, a esquerda toda junta - PS, BE e PCP. O que tem esta situação de anormal? Nada!... é a democracia, seja ela boa ou má, a funcionar. Milhões de portugueses esperaram anos a fio por um momento destes. Milhões de portugueses depositam agora as suas esperanças num possível governo que ponha fim, ou pelo menos verdadeiramente atenue, os quatro anos de cruel austeridade e empobrecimento.

 

Mas é neste preciso momento que vozes do passado se levantam contra a possibilidade histórica de um governo que congregue toda a esquerda, vozes que já se julgavam apagadas, esquecidas na montureira da história. Uma dessas vozes, Clara Ferreira Alves, escreveu no passado dia 7 um artigo no jornal Expresso com o título "Anticomunista, obrigado!", de leitura obrigatória para todos os que pretendem "enterrar" a esquerda em Portugal... tendo como argumento o PCP. Escudada no vocabulário bolorento da "guerra fria" do século passado, ressabiada com todos aqueles que não tecem loas aos seus longos impropérios contra tudo e contra todos, Clara Ferreira Alves teve pelo menos o inesperado condão de involuntariamente nos lançar o alerta relativamente aos perigos que se escondem por detrás de muitas figuras públicas ditas "pluralistas" e defensoras de variadíssimos "ismos de rosto humano", quando afinal não passam de simples "operacionais" locais dos sedentos "senhores da guerra" que aspiram a dominar o mundo.

 

Democrata, obrigado!...

 

 

Pela boca morre um acordo

Já ouviram certamente falar naquele ditado popular que diz que "pela boca morre o peixe". Pois é, serve isto para dizer que pela boca também pode morrer um acordo. Mas onde é que se já viu andarem os três partidos, PS, BE e PCP, a negociar um acordo entre os três e vir um deles dizer cá para fóra, antes do "preto no branco", que já se acordou isto e mais aquilo, que ainda falta acertar isto e quanto àquilo está quase. Só mesmo alguém muito tapadinho para vir cantar de galo antes de estar tudo muito bem esclarecido e firmado no papel. Porquê então Catarina Martins se tem ufanado em dizer à boca cheia, desde o dia das eleições, que o acordo entre os três partidos, BEPCP e PS, é canja e que tais e tais pontos do acordo, discriminando-os, estão já acordados?

 

Em primeiro lugar, só mesmo por pura ingenuidade militante pode Catarina Martins pensar que a revelação antecipada de assuntos discutidos para efeitos de acordo, mesmo antes de este ter sido assinado, não dá trunfos e esperanças aos partidos da direita de vir a terreiro lançar a confusão e apontar o caminho para campanhas de intoxicação da opinião pública. Não vê ela que é precisamente isso que o PSD e o CDS pretendem, isto é, apossarem-se do máximo de elementos sobre o acordo em discussão e lançarem o quanto antes "veneno" atrás de "veneno" nos principais orgãos de informação, com vista a um imaginário e santificado levantamento reaccionário contra um governo liderado pelo PS?

 

Em segundo lugar, se Catarina Martins pensa que de todo o alarido que tem feito sobre o acordo isso lhe poderá e deverá dar mais dividendos que aos restantes dois partidos, isso só pode significar um mau começo para aquilo que se pretende seja um acordo duradouro para toda a legislatura, pois nada há que nos faça mais desconfiar de alguém do que sentirmos que esse alguém nos pretende passar a perna na melhor altura. Esperemos que não. Confiemos em que estas minhas suposições não tenham fundamento e que das "bocas" de Costa, Catarina e Jerónimo saia finalmente um bom e duradouro... acordo para quatro anos!...

 

 

Simplesmente... de bola baixa!...

Finalmente todos parecem entender que isto de democracia é um "jogo" complicado e ao mesmo tempo muito simples, que lá por uma "equipa" ter mais "pontos" que as outras isoladamente consideradas, isso não significa que essas outras, somados pacientemente todos os seus "pontos", não estejam melhor qualificadas que a que ficou à frente. É que, e há que esclarecer desde já muito bem esta situação, e ao contrário do que se passa no futebol, em "democracia" quem ganha o "campeonato" é a "equipa" ou o conjunto de várias outras "equipas" cujos "pontos" (deputados) somados tenham a maioria relativamente ao conjunto das "equipas" restantes, situação essa precisamente verificada em 2011, em que PSD e CDS se juntaram e ganharam o "campeonato" aos restantes colectivos. Esta junção de "equipas" para obter a maioria tanto pode ser feita antes como depois das eleições, tendo o PSD e o CDS desta vez anunciado antes das eleições, ao contrário de 2011, que iriam juntar os "trapinhos" para suavizar a sova que já previam. Difícil entender? Não!... então porque tanta lamechice em torno de uma situação normalíssima e até muito saudável em democracia, que é o facto de vários partidos se entenderem para encontrarem uma saída sólida e saudável para o país?

 

Dezenas de "treinadores de bancada" opinaram nas últimas semanas contra um governo da maioria e em favor de um governo minoritário por, segundo entenderem, este ser o mais que justo vencedor, o que teve mais pontos individualmente relativamente às restantes três "equipas". Mas, como já foi dito mais acima, em "democracia" o "campeonato" não é individual mas colectivo, a força vem precisamente do poderoso colectivo, o grande e secular aglutinador de todo um povo, de um país, de uma "nação". A não ser assim assim, a "democracia" não passaria de uma aberração, em que os "pontos" de uns poucos teriam mais valor que a maioria dos restantes. Mas o ambiente mudou nos últimos dias em torno destas questões. Apupados ruidosamente aqui, em Portugal, e no restante mundo democrático, esses "treinadores de bancada" contratados a prazo tiveram agora simplesmente que... baixar a bola!...